sexta-feira, 14 de junho de 2013

Migração

Migração aquatica


Dentre as muitas migrações que acontecem no ambiente aquático, a do salmão é bem interessante.
Passa sua vida quando jovem e adulto nos mares tanto pacifico quanto atlântico, porém ao se aproximar a época de reprodução eles por algum mecanismo consegue lembrar onde foi que nasceu, e ir quando não exatamente no mesmo lugar, em algum lugar próximo. Este local é um rio, quando o salmão nasceu seus pais tinham acabado de vencer a enorme força de um rio até quase sua nascente onde já é mais lento e possível para desova.
 Os salmões do atlântico consegue se reproduzir mais do que uma vez na vida, diferentemente do salmão que viveu no pacifico, que depois da desova morre. Seus filhos eclodem em água doce e vão descendo até o mar, durante 2 ou 3 anos da sua vida ele vai continuar no rio depois vai passar o resto da sua vida no mar, 4 à 6 anos.
Então chega a sua vez de encarar a migração pra reprodução, ambos, macho e fêmea encontram o caminho para o seu rio. O macho começa uma transformação que se completa no período da concepção, ele tem sua cabeça fisicamente alterada, a mandíbula inferior assume um formato mais longo e arqueado, semelhante a um gancho, e a carne adota uma cor branca.
O salmão é muito apreciado pelo humanos por sua carne rosada e muito saborosa, essa carne rosada se da por um pigmento chamado astaxantina. Esse pigmento é produzido por algas e organismos unicelulares que são comidos por camarões marinhos e esse pigmento acaba ficando acumulado nele, que por sua vez é comido pelo salmão e o pigmento fica armazenado no tecido adiposo. O salmão também é muito apreciado por animais como urso, foca, baleia e tubarões
Dentre as classificações de migração, o salmão se situa como: Anádromos – vivem no mar mais se reproduzem na água doce
 
FONTE: http://sapeixe.blogspot.com.br/

Segurando o folego

Evolution of Mammalian Diving Capacity Traced by Myoglobin Net Surface Charge

  1. Michael Berenbrink1,*
+ Author Affiliations
  1. 1Institute of Integrative Biology, University of Liverpool, Liverpool L69 7ZB, UK.
  2. 2Department of Biological Sciences, University of Manitoba, Winnipeg, Manitoba R3T 2N2, Canada.
  3. 3Department of Biological Sciences, University of Alaska, Anchorage, AK 99508, USA.
  1. *Corresponding author. E-mail: michaelb@liv.ac.uk

Introduction

Evolution of extended breath-hold endurance enables the exploitation of the aquatic niche by numerous mammalian lineages and is accomplished by elevated body oxygen stores and morphological and physiological adaptations that promote their economical use. High muscle myoglobin concentrations in particular are mechanistically linked with an extended dive capacity phenotype, yet little is known regarding the molecular and biochemical underpinnings of this key specialization. We modeled the evolutionary history of this respiratory pigment over 200 million years of mammalian evolution to elucidate the development of maximal diving capacity during the major mammalian land-to-water transitions.
Graphic
Evolutionary reconstruction of myoglobin net surface charge in terrestrial and aquatic mammals. The figure reveals a molecular signature of elevated myoglobin net surface charge in all lineages of living elite mammalian divers with an extended aquatic history (upper silhouettes). This signature is used here to infer the diving capacity of extinct species representing stages during mammalian land-to-water transitions (†).

Methods

We first determined the relationship between maximum myoglobin concentration and its sequence-derived net surface charge across living mammalian taxa. By using ancestral sequence reconstruction we then traced myoglobin net surface charge across a 130-species phylogeny to infer ancestral myoglobin muscle concentrations. Last, we estimated maximum dive time in extinct transitional species on the basis of the relationship of this variable with muscle myoglobin concentration and body mass in extant diving mammals.

Results

We reveal an adaptive molecular signature of elevated myoglobin net surface charge in all lineages of mammalian divers with an extended aquatic history—from 16-g water shrews to 80,000-kg whales—that correlates with exponential increases in muscle myoglobin concentrations. Integration of this data with body mass predicts 82% of maximal dive-time variation across all degrees of diving ability in living mammals.

Discussion

We suggest that the convergent evolution of high myoglobin net surface charge in mammalian divers increases intermolecular electrostatic repulsion, permitting higher muscle oxygen storage capacities without potentially deleterious self-association of the protein. Together with fossil body-mass estimates, our evolutionary reconstruction permits detailed assessments of maximal submergence times and potential foraging ecologies of early transitional ancestors of cetaceans, pinnipeds, and sea cows. Our findings support amphibious ancestries for echidnas, talpid moles, hyraxes, and elephants, thereby not only establishing the earliest land-to-water transition among placental mammals but also providing a new perspective on the evolution of myoglobin, arguably the best-known protein.

FONTE: http://www.sciencemag.org/content/340/6138/1234192

Agroecologia

Técnicas Agroecológicas

É comum que logo depois de uma aplicação de agrotóxicos as plantas sofram ataques ainda mais fortes, obrigando o agricultor a recorrer a venenos mais fortes ainda.


Adubação verde
A adubação verde é o cultivo de plantas que estruturam o solo e o enriquecem com nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e micronutrientes. As plantas de adubação verde devem ser rústicas e bem adaptadas a cada região para que descompactem o solo com suas raízes vigorosas e produzam grande volume de massa verde para melhorar a matéria orgânica, a melhor fonte de nutrientes para a planta.

Adubação orgânica
A adubação orgânica é feita através da utilização de vários tipos de resíduos, tais como: esterco curtido, vermicomposto de minhocas, compostos fermentados, biofertilizantes enriquecidos com micronutrientes e cobertura morta. Todos esses materiais são ricos em organismos úteis, macro e micro nutrientes, antibióticos naturais e substâncias de crescimento.

Adubação Mineral
A adubacão mineral é feita com adubos minerais naturais de sensibilidade lenta, tais como: pó de rochas, restos de mineração, etc. Estes adubos fornecem nutrientes como cálcio, fósforo, magnésio, potássio e outros, em doses moderadas, conforme as necessidades da planta.

Não usar agrotóxicos
Os agrotóxicos, além de contaminar as águas, envenenar os alimentos, matar os inimigos naturais dos parasitas e contaminar quem os manuseia, desequilibram as plantas, tornando-as mais suscetíveis.
É comum que logo depois de uma aplicação de agrotóxicos as plantas sofram ataques ainda mais fortes, obrigando o agricultor a recorrer a venenos mais fortes ainda.

Não usar adubos químicos solúveis
Este tipo de adubação é a causa de dois problemas sérios: a morte de microorganismos úteis do solo e a absorção forçada pela plantas, pois estes sais, além de se solubilizarem na água do solo, apresentam-se em altas concentrações. Este processo resulta em desequilíbrio fisiológico da planta, deixando-a suscetível aos parasitas.

Usar defensivos naturais
Defensivos naturais são produtos que estimulam o metabolismo das plantas quando pulverizados sobre elas. Estes compostos, geralmente preparados pelo agricultor, não são tóxicos e são de baixo custo. Como exemplos podemos citar: biofertilizantes enriquecidos, água de verme composto, cinzas, soro de leite, enxofre, calda bordalesa, calda sulfocálcica, etc.

Combinação e rotação de culturas
Esta consiste em cultivar conjuntamente plantas de diferentes famílias, com diferentes necessidades nutricionais e diferentes arquiteturas de raízes, que venham a se complementarem. Como, por exemplo, o plantio conjunto de gramíneas (milhos) e leguminosas (feijão).
Também podem ser utilizadas plantas consideradas inços, pois elas são bem adaptadas, retiram nutrientes de camadas profundas, colocando-os em disponibilidade na superfície e produzem grande volume de biomassa.
Antes de implantar a cultura, estas plantas são incorporadas através de aração rasa para que se decomponham e deixem os nutrientes disponíveis às culturas. No caso dos pomares, são deixadas na superfície e controladas com roçadas baixas. Como exemplo podemos citar o caruru, o picão branco, o nabo, a samambaia etc.

Fontes: www.amda.org.br/interna_acoes_agroecologia.asp www.epagri.rct-sc.br/agroecologia/agroecologia_sc.html www.aultimaarcadenoe.com.br/agroecologia.htm diocese.pelotas.tche.br/agroecol.htm

Energia e meio ambiente!

Uso da energia e meio ambiente

O uso dos nossos recursos energéticos é um dos principais fatores a afetar o ambiente.

    O aumento da utilização dos combustíveis fósseis observado desde o início da era industrial causou o aumento em torno de 30% da concentração de dióxido de carbono atmosférico e, provavelmente o aumento da temperatura global. Temperaturas globais elevadas podem levar ao derretimento das calotas polares e ao aumento dos níveis dos oceanos, o que irá provocar a migração das populações das regiões litorâneas do planeta para áreas mais altas. Isto também pode significar uma mudança nas áreas de agricultura, uma vez que os padrões de precipitação se deslocam em direção ao norte.
    Se, por causa da preocupação com o aquecimento global, queremos reduzir a quantidade de combustíveis fósseis consumidos, quais substitutos podem ser utilizados? Mais energia solar ou nuclear? Até que ponto podemos dizer que confiamos totalmente em sua segurança e efetividade para adotarmos os métodos de enterrar os resíduos radioativos gerados pelas usinas nucleares? O que podemos utilizar em substituição à gasolina em nossoa amados carros? É o etanol produzido a patir de cereais um substituto energicamente eficiente? Devemos utilizar alimentos como combustível se existem várias pessoas subnutridas? Devemos subsidiar a energia solar para que ela se torne economicamente competitiva com os combustíveis fósseis (que são mais baratos), uma vez que sabemos que os estoques de combustível fóssil são finitos e que a sua utilização danifica o ambiente?
    Livro Energia e Meio Ambiente Autores: Roger A. Hinrichs e Merlin Kleinbach

    FONTE:  http://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/energia_e_meio_ambiente/uso_da_energia_e_meio_ambiente.html

    Curso superior online, gratís e de qualidade!

    http://www.veduca.com.br/play/7027

    USP lança curso on-line de física e de estatística

    SABINE RIGHETTI
    DE SÃO PAULO
    A USP lança amanhã seus primeiros cursos abertos e gratuitos na internet, na onda do que já tem sido feito nos EUA nos chamados Moocs (sigla em inglês para cursos abertos on-line em massa).
    Por aqui, os cursos serão de física mecânica básica e de probabilidade e estatística. Ambos compõem o primeiro ano das engenharias.
    Os interessados devem se inscrever a partir de amanhã no Veduca (veduca.com.br), plataforma na internet que reúne os cursos.
    De acordo com os organizadores da Poli USP, os cursos podem ser feitos por qualquer pessoa. Mas são montados tendo em mente um estudante do primeiro ano de um curso de engenharia.
    "A qualidade USP tem de ser acessível a toda sociedade", diz o físico Vanderlei Salvador Bagnato, da USP de São Carlos, responsável pelo curso de física mecânica básica.
    Esse curso tem 45 videoaulas acompanhadas de exercícios. As atividades devem levar pelo menos três meses para serem concluídas.
    Ao final, há um exame. Se aprovado, o aluno ganha um certificado -que não vale, ainda, como crédito de graduação ou de pós-graduação.
    "Mas pode ser que, no futuro, alguns cursos de engenharia passem a usar o certificado do nosso curso on-line como crédito", acredita.
    No curso de probabilidade e estatística, as videoaulas duram em média 15 minutos. "Senão o aluno se distrai", diz Melvin Cybalista, da Poli-USP, que ministra o curso.
    O modelo da Veduca segue plataformas já usadas nos EUA como edX (com 59 cursos) e Coursera (com 386 cursos), de universidades de ponta como Harvard e MIT.
    Nessas plataformas, há desde introdução à programação até noções sobre direitos humanos. A USP também quer expandir a oferta.
    A iniciativa não é inédita no Brasil. A ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) já conduziu um Mooc independente, sobre língua portuguesa, que começou em abril e terminou ontem, com mais de 5.000 inscritos.
    *
    SAIBA MAIS
    Cursos oferecidos
    Física mecânica básica (com certificado)
    Probabilidade e estatística (sem certificado)
    Valor
    Gratuito
    Duração
    Média de três meses, mas o ritmo é determinado pelos alunos
    Quem pode fazer
    Qualquer pessoa. Não há exigência de formação, mas os cursos são planejados para estudantes de cursos de engenharia
    Inscrições
    Abertas a partir de amanhã, no site Veduca (www.veduca.com.br), que servirá como plataforma para os cursos

    FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/06/1293055-usp-lanca-curso-on-line-de-fisica-e-de-estatistica.shtml

    Os cursos da USP estão prestes a se tornarem mais disponíveis aos brasileiros. A partir de hoje, qualquer pessoa poderá fazer as aulas de Física Básica e Probabilidade e Estatística gratuitamente pela internet, por meio de cursos online massivos (na sigla em inglês, MOOCs).
    A iniciativa surge após uma parceria da startup Veduca com os professores da USP.
    “Após estudar o conteúdo das videoaulas e praticar o conhecimento adquirido utilizando a plataforma do Veduca, quem desejar também poderá fazer uma prova presencial e obter um certificado dos professores”, diz comunicado divulgado pela empresa.
    Os MOOCs se tornaram populares nos Estados Unidos com a ajuda de plataformas como o Coursera e o edX, que trazem cursos de universidades como Princeton, Stanford, Harvard e MIT.
    O curso de Física Básica disponível online será dado pelo professor Vanderlei Salvador Bagnato, que dá aulas na USP e coordena a Agência USP de Invação.
    “As aulas disponíveis no Veduca têm exatamente o mesmo conteúdo passado para nossos alunos da USP em sala de aula. Na prova final, também vamos avaliar os alunos que estudaram pela plataforma do Veduca com o mesmo rigor”, diz ele.
    Já o de Probabilidade e Estatística, produzido pela Gestão de Tecnologias Aplicadas à Educação, da Fundação Vanzolini, será ministrado pelos professores André Leme Fleury e Melvin Cymbalista, da Poli-USP.
    “Para nós, é muito gratificante poder oferecer, num site inovador, um curso capaz de contribuir para o desenvolvimento de muitos estudantes e profissionais”, diz André.
    Além dos primeiros MOOCs, a Veduca aproveitou para dar uma repaginada no serviço, com reformulação no design e novas funcionalidades.
    Agora, quem assiste às aulas poderá fazer testes, ter um caderno virtual com anotações nos vídeos e fazer buscas na fala do professor.
    A Veduca foi lançada em março de 2012 e reúne mais de 5.500 aulas online.
    São quatro fundadores na startup, que recebeu um aporte de R$ 1,5 milhão da Mountain do Brasil* 500 Startups, do investidor-anjo Nicolas Gautier, e da Macmillan Digital Education
    - See more at: http://candiru.com.br/noticias/1246-usp-oferece-cursos-online-de-graca#sthash.WHH0slEJ.dpuf

    Teletransporte!

    Cientistas conseguem fazer teletransporte de um átomo inteiro

    Pesquisadores nos EUA alertam: teleportar pessoas ainda está longe.
    Avanço na verdade ajudará no desenvolvimento de supercomputadores.
    Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo
      Foto: Paramount Pictures/Divulgação

    Spock se teletransporta em cena do próximo filme da série 'Jornada nas estrelas' (Foto: Paramount Pictures/Divulgação)

    Um grupo de pesquisadores das Universidades de Maryland e Michigan, nos Estados Unidos, deu mais um importante passo no emergente campo do teletransporte. Eles conseguiram teletransportar um gordão. Um átomo gordão, melhor dizendo.

    No caso específico, reportado na edição desta semana do periódico científico "Science", o grupo liderado por Steven Olmschenk usou átomos de itérbio (um elemento pouco conhecido da tabela periódica, com nada menos que 70 prótons em seu núcleo).

    Eles conseguiram transferir as características de um dos átomos para outro semelhante a uma distância de um metro. O que, na prática, equivale a teletransportá-lo. Mas só na prática.

    Na verdade, nenhum dos dois átomos sai do lugar. O que viaja, por rotas ainda completamente misteriosas, é a informação, ou seja, as características quânticas, como a rotação. E o que era um passa a ser o outro, como num passe de mágica -- ou, como Albert Einstein se referiu ao fenômeno, numa "ação fantasmagórica à distância".

    Teletransportes quânticos, como são chamados, têm sido feitos desde 1997. O novo avanço consiste na capacidade de fazer a coisa acontecer com átomos inteiros compostos por múltiplas partículas, em vez de partículas mais simples como os fótons (componentes da luz), os candidatos mais prováveis a esse tipo de experimento, ou mesmo prótons.

    O sucesso só é possível porque, na misteriosa mecânica quântica, que rege o comportamento de objetos muito pequenos, as partículas não possuem características definidas até que elas sejam observadas. Mas, apesar disso, é possível juntar duas partículas diferentes de modo que elas fiquem intrisecamente relacionadas, mesmo que separadas pelo espaço.

    A esse fenômeno os cientistas dão o nome de entrelaçamento (entanglement). E aí, depois que duas partículas estão entrelaçadas, dependendo da interação que se promove com uma delas, voilà, as características são transferidas para a outra -- não importando a distância.

    Sonhos de ficção

    Claro que experimentos como esse evocam, imediatamente, imagens da série de TV "Jornada nas estrelas" ("Star trek"), em que os tripulantes da nave Enterprise desciam aos planetas usando um aparelho de teletransporte, que desmaterializava a pessoa e rematerializava-a no local desejado. (O aparelho é hoje particularmente cobiçado pelas pessoas que enfrentam o trânsito das grandes cidades para ir ao trabalho.)

    Entretanto, os cientistas admitem que fazer teletransporte de objetos mais complicados, compostos por zilhões de partículas, como o capitão Kirk, é um desafio que beira totalmente a impossibilidade.

    "O teleporte quântico ocorre quando dois estados entrelaçados de duas partículas estão altamente correlacionados, de modo que é possível usar a interação com uma partícula para afetar a outra", explica o físico Lawrence Krauss, da Universidade Estadual do Arizona. "Mas essa correlação quântica é muito frágil. É por isso que pessoas e outros objetos macroscópicos agem de forma clássica, e não como na mecânica quântica."

    Na verdade, o grande objetivo dos pesquisadores é usar o teletransporte quântico -- que, na verdade, se resume a transportar informações de uma partícula a outra -- em novas tecnologias de computação.

    O sonho do computador quântico, que usaria as propriedades malucas das partículas para processar dados, é um que os cientistas de fato têm esperança de converter em realidade num futuro próximo. Essas máquinas permitiriam a realização de alguns cálculos hoje impossíveis e também aumentariam dramaticamente a segurança na transmissão de dados.

    Para o processamento de dados quânticos, a partícula favorita é mesmo o fóton, mais fácil de entrelaçar. Mas computadores também precisam de memória física, e para isso é bem melhor usar partículas com massa -- daí a importância do avanço recém-produzido pela equipe de Olmschenk.


    FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL967904-5603,00.html