sábado, 18 de maio de 2013

Brincando de paleontólogo

 Para estimular o aprendizado sobre evolução, a pratica de fabricar "fósseis" é muito boa. Ela mostra pro aluno porque a impressão de folhas, materiais tão frageis, conseguem persistir durante milhões de anos.




Os fatos que ocorreram no passado sempre aguçaram a curiosidade do homem, desse modo, os fósseis podem revelar informações importantes para desvendar acontecimentos ocorridos há milhões ou até bilhões de anos.

Os fósseis são registros de animais e plantas conservados em minerais durante milhões ou bilhões de anos. Quando o professor de Geografia trabalhar temas relacionados à litosfera, tais como: surgimento da vida na Terra, climas do passado, dinossauros e etc., ele pode mostrar figuras de revistas, livros ou internet de fósseis, isso após ter explicado preliminarmente o seu conceito.

Para aprimorar o conteúdo, principalmente acerca dos fósseis, o professor pode propor uma atividade prática: a construção de um fóssil vegetal. Para a elaboração são necessários os seguintes materiais:

• Massa de modelar.
• Uma folha de planta de tamanho médio.
• Um pedaço de cartolina medindo 20 cm de comprimento e 5 cm de largura.
• Fita adesiva.
• Uma tigela.
• Uma colher de sopa.
• ½ copo de água.
• Cinco colheres de gesso em pó.

Modo de fazer

1° passo: Pressione a massa de modelar sobre uma superfície plana (mesa, bancada, entre outros) e coloque a folha da planta sobre ela.

2° passo: Com a cartolina faça um anel, unindo as pontas com a fita adesiva. Agora encaixe o anel sobre a massa com a folha.

3° passo: Pegue a tigela e misture homogeneamente a água e o gesso. Coloque a mistura dentro do anel de cartolina, de modo que cubra a folha.

4° passo: Espere cerca de trinta minutos para que a massa e o gesso sequem, depois retire a cartolina e está pronto seu fóssil vegetal.

Essa atividade é importante por envolver os alunos, além de ser bastante descontraída.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Quem vai fazer a lanranja?

O blog http://www.blogintellectus.com.br/biologia/ mostra a postagem sobre biologia da polinização.

Aluguel de polinizadores, o negócio do futuro.

O desmatamento, a expansão agrícola, o uso intensivo de pesticidas, entre outros fatores, estão levando a uma perigosa perda dos agentes naturais de polinização. Em sua coluna de abril, Jean Remy Guimarães comenta o tema e o crescimento da demanda por polinizadores alugados.
Se você recebeu seu fundo de aposentadoria ou alguma boa bolada e está pensando no que fazer com esse dinheiro, esqueça a pousada, o bar, a temakeria ou a franquia de yogo-alguma-coisa. Há um setor da economia que está tendo um crescimento fenomenal e que surgiu em função da crise ambiental planetária: o aluguel de polinizadores para agricultores, para compensar a perda dos polinizadores habituais, selvagens e gratuitos, que estão desaparecendo também em escala planetária.
Uma busca no Google com os termos “pollinator rental” retorna cerca de 220.000 resultados em 0,12 segundos. Com “aluguel de polinizadores”, 83.000 resultados e a primeira pagina já revela que, no Brasil, o negócio está bombando, pelo menos na produção de pepino, mamão, melão e maracujá.
As causas são muitas, algumas abordadas em colunas anteriores: a perda de hábitats e biodiversidade devido ao desmatamento e expansão agrícola e urbana, o uso intensivo de pesticidas e a criação de desertos verdes via monocultura.
O resultado é que os produtores de amêndoas, pepinos, maçãs, peras, morangos, framboesas, mirtilos, cerejas, abóboras, melões, melancias, abobrinhas – e qualquer  outro  item da dieta humana que seja um vegetal com flores – tem agora que arcar com um custo que nunca fez parte da planilha de nenhum agricultor, desde que a agricultura como a conhecemos foi inventada, há cerca de 10.000 anos.
Agora, toda vez que a época da floração se aproxima, esses produtores se perguntam se as abelhas e outros insetos polinizadores virão e se o farão na hora certa e em quantidade suficiente para garantir a safra. Vida dura essa. Tem que haver crédito, chuva na hora certa, estrada para escoar a produção e agora essa novidade, pagar por polinização?

Pois se prepare para descobrir um novo mundo, com empresas de polinização que alugam caminhões lotados de pallets com colônias de abelhas. Esses caminhões vão fazendo o circuito das propriedades que os contratam, uma semana ali, outra acolá, numa frenética, sazonal e lucrativa atividade.
Já há corretores de abelhas. Os preços da locação sobem mais que os do ouro.Acadêmicos e técnicos agrícolas comparam a evolução dos preços na costa leste e oeste. Não há abelhas suficientes para atender a demanda, os boletins de agricultura e apicultura ecoam as preocupações de ambos os setores.
Autoridades agrícolas já publicam guias de orientação para candidatos a locadores para evitar que comprem gato por lebre, e há pressões para a regulamentação do setor. Vejam só, tudo isso para algo que até algumas décadas atrás não era uma questão, e muito menos um custo, já que a polinização era realizada eficiente e gratuitamente por insetos, pássaros, morcegos e qualquer outra criatura dotada de movimento que aprecie néctar.
para saber mais acesse: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/terra-em-transe/aluguel-de-polinizadores-o-negocio-do-futuro

Vendo a receita

FONTE: http://www.searadaciencia.ufc.br/sugestoes/biologia/biologia007.htm



BIOLOGIA


EXTRAÇÃO E OBSERVAÇÃO DA MOLÉCULA DE DNA.

Objetivo Extrair o DNA da banana que pode ser visualiza a olho nu.
Observar a estrutura do DNA no microscópio

Descrição As membranas, celular e nuclear são compostas principalmente por lipídios. As proteínas encontram-se aprisionadas na bicamada lipídica.Os organitos celulares são compostos por proteínas, ácidos nucléicos ( DNA e RNA ), envolvidos por uma membrana.As paredes celulares das células vegetais são compostas essencialmente por polissacarídeos.As pequenas estruturas celulares são compostas por substâncias com diferentes propriedades químicas, pelo que os procedimentos experimentais devem ser definidos de modo a separar um determinado constituinte celular das restantes partes, sem causar muitos danos.

Material Saco plástico (tipo zip loc);
Morango ou banana ou kiwi;
Tubos de ensaio;
Bastão de vidro ou palito de madeira;
Álcool etílico gelado;
Béquer ou copo de vidro;
Conta-gotas;
Lâmina e lamínula;
Microscópio;
Aparato filtrante (gases ou papel de filtro);
Funil;
Aproximadamente 10ml de solução extratora de DNA;
Água (de preferência mineral);
Observação:
Receita da solução extratora de DNA:
50mL de detergente líquido;
2 colheres de chá de sal (NaCl);
900mL de água.
Misture tudo em um recipiente (béquer ou copo).

Procedimento 1. Coloque a fruta, previamente lavada em saco plástico zip loc e esmague-a com o punho (cuidado para não rasgar o saco) até ficar um extrato homogêneo;
2. Adicione a solução extratora ao conteúdo do saco, misture tudo apertando com as mãos homogeneizando;
3. Derrame o extrato no filtro com o aparato filtrante e deixe filtrar num recipiente (béquer ou copo);
4. Encha a menos da metade, um tubo de ensaio com o filtrado;
5. Derrame devagar o álcool gelado do tubo de ensaio (deixando-o escorrer vagarosamente pela borda) a fim de se formar duas fases, a superior, alcoólica e a inferior, a aquosa. O volume adicionado do álcool deve ser aproximadamente o mesmo volume do filtrado;
6. Mergulhe o bastão ou palito dentro do tubo até o local onde se encontra a solução mais turva (o filtrado com moléculas de DNA);
7. Retire um pouco dos filamentos e coloque-os em uma lâmina, pingue uma gota da solução extratora, cubra com uma lamínula e em seguida observe ao microscópio.
8. Desenhe em forma de esquema o observado.

Análise O detergente dissolve as membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os cromossomos das células da cebola, liberando o DNA. Com a ruptura das membranas, o conteúdo celular, incluindo DNA e proteínas, se soltam e se dispersam na solução. Um dos componentes do detergente, o lalril sulfato de sódio, desnatura as proteínas, separando-as do DNA cromossômico.
A adição de sal, no início da experiência, proporcionou ao DNA um ambiente favorável. O sal contribui com íons positivos Na+ que neutralizam a carga negativa do DNA. Nessa forma, O DNA precipita na solução aquosa.
O álcool gelado, além de proporcionar uma mistura heterogênia (duas fases), em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.
O DNA não se dissolve no álcool, na concentração e na temperatura que se usou neste experimento. Pelo fato do DNA ser menos denso que a água e a mistura aquosa dos restos celulares, ele se localiza na interface da fase alcoólica e aquosa.

Dica 1. Você pode reforçar o saco zip loc colocando um dentro do outro para não rasga-lo com facilidade;
2. A objetiva que se consegue visualizar a estrutura do DNA ao microscópio é a de 40 vezes.

Quem tem medo de seringa?

O blog mostra uma matéria interessante sobre eternizar o Zé Gotinha

Parece que o pânico causado às crianças do mundo todo pelas vacinas aplicadas através de seringas está perto de chegar ao fim. Não, infelizmente não podemos afirmar, ainda, que a “gotinha do Zé Gotinha” vá ser universalizada e que todas as vacinas serão aplicadas por via oral, mas um passo importante em direção ao fim do sofrimento já está sendo dado.
Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF/USP) demonstraram em uma dissertação de mestrado, em 2012, que o uso de um polímero chamado quitosana é eficaz como veículo para a administração de antígenos por via nasal em camundongos. Em sua pesquisa, o biólogo Jony Takao Yohsida, orientado pelo professor Marco Antônio Stephano, desenvolveu uma nova forma de administração para a vacina contra a Hepatite B que apresenta, em média, 14 mil novos casos por ano no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.
A ideia, segundo o pesquisador, é evitar a dor causada pelas injeções, aplicando-se a vacina através de sprays nasais ou por nebulização e, ainda que a quitosana tenha sido aplicada como meio de transporte para a vacina contra a Hepatite B, outros antígenos foram testados com sucesso. Isso indica que vacinas para outras doenças podem vir a utilizar o mesmo princípio de administração.
Yohsida ressalta que “A pesquisa comprovou que o método é viável. No entanto, é preciso realizar testes imunológicos e clínicos, primeiro em animais e depois em seres humanos, para verificar se não há efeitos colaterais (…) Apesar do baixo custo da matéria-prima do polímero, há necessidade de padronização e controle de qualidade para verificar a viabilidade da produção industrial”.
GLOSSÁRIO:
Antígeno: molécula reconhecida pelo sistema imunológico de um organismo que, por simplificação, costuma-se admitir que não seja própria.
Vacina: método de imunização ativa na qual são administrados antígenos de forma preventiva com o intuito de estimular a produção de anticorpos específicos pelo sistema imunológico.
Veículo: substância que contém em solução ou em suspensão um medicamento ou antígeno que se deseja administrar.
FONTES:
http://www.ebiotecnologia.org/2013/05/usp-desenvolve-vacina-por-via-nasal-que.html
http://www5.usp.br/26579/fcf-comprova-o-uso-de-vacina-por-via-nasal-que-dispensa-utilizacao-de-agulhas/

Ciclagem de nutrientes

  O blog http://bionarede.blogspot.com.br mostra uma manchete muito importante

Desmatamento da Amazônia causado pelo agronegócio é um tiro no pé


Foi publicada na última sexta-feira (10), na revista americana Environmental Research Letters, uma pesquisa realizada por estudiosos brasileiros e um americano que conclui que quanto mais a agricultura substituir a floresta Amazônica, menos produtiva será.
Os pesquisadores das universidades federais de Viçosa, do Pampa, de Minas e Centro de Pesquisa Woods Hole investigaram o delicado equilíbrio entre floresta e o clima da região e como o desmatamento pode afetá-lo. De acordo com a equipe, que trabalhou com o princípio de que a floresta controla o regime climático da região, com o desmatamento, até 2050, é esperada uma estiagem. Aliada ao processo de aquecimento global, pode resultar em uma diminuição da produtividade de soja e pasto.
De acordo com publicação do O Estado de São Paulo, os autores da pesquisa estimam que a redução no volume de chuvas pode diminuir a produtividade da pastagens de 30% a 34%. Já a elevação da temperatura pode provocar uma redução no plantio de soja - de 24%, no melhor cenário, a 28%, no pior.  A variação dos números é dada ao fato de que foram considerados dois cenários: um em que a legislação ambiental é implementada e o governo é atuante, e outro com desmatamento intenso, semelhante ao que ocorria entre os anos 2000 e 2004, quando a taxa anual bateu em 27%.
O estudo ainda revelou que as mudanças climáticas serão mais sentidas nas regiões no norte do Mato Grosso e leste do Pará e serão tão intensas que a agricultura se tornará inviável. "Já sabíamos que, com o desmatamento, alguns serviços ambientais desempenhados pela floresta, como a regulação climática, seriam reduzidos. Mas em compensação poderíamos ter uma grande produção agrícola regional. Demonstramos que, para níveis elevados de desmatamento, o serviço de regulação climática cai tanto que afeta significativamente a produtividade agrícola, ou seja, você perde os serviços prestados pela floresta e não ganha a produção agrícola", afirma Marcos Costa, de Viçosa.
Fonte: O Estado de São Paulo

A batalha da vida

FONTE:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-69842012000100028&script=sci_arttext

O artigo conta sobre comportamento manipulado que a aranha apresenta quando parasitada pela vespa parasitóide












O video foi feito durante o estudo desse comportamento e disponibilizado pelos autores com auxilio do youtube.
http://www.youtube.com/watch?v=7OFYdfUSw04

Cavaleiros da caatinga

As plantas da caatinga são xerófilas, ou seja, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água. Algumas armazenam água, outras possuem raízes superficiais para captar o máximo de água da chuva. E há as que contam com recursos pra diminuir a transpiração, como espinhos e poucas folhas. A vegetação é formada por três estratos: o arbóreo, com árvores de 8 a 12 metros de altura; o arbustivo, com vegetação de 2 a 5 metros; e o herbáceo, abaixo de 2 metros. Entre as espécies mais comuns estão a amburana, o umbuzeiro e o mandacaru. Algumas dessas plantas podem produzir cera, fibra, óleo vegetal e, principalmente, frutas.

 Para manejar as vacas dentro dessa vegetação espinhosa é preciso utilizar uma armadura de couro bem espessa


 A fauna da caatinga é bem diversificada, composta por répteis (principalmente lagartos e cobras), roedores, insetos, aracnídeos, cachorro-do-mato, arara-azul, (ameaçada de extinção), sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado catingueiro, tatupeba, sagui-do-nordeste, entre outros animais.



FONTE: http://www.brasilescola.com/brasil/caatinga.htm

A interdisciplinaridade

Carmelita Brito de Freitas Felício, autora do artigo mostra um breve resumo do seu pensamento sobre a interdisciplinaridade no ensino da filosofia.

http://www.sbpcnet.org.br/livro/63ra/conpeex/pibid/trabalhos-pibid/pibid-carmelita-brito.pdf


Vamos conscientizar a população.

O artigo escrito por Denise Antonia Eberhardt, Ronaldo Kanopf de Araújo, Neila Terezinha dos Santos Silva e Galileo Adeli Buriol apresenta um diagnóstico socio-ambiental de uma populão sulista no Brasil.

http://sites.unifra.br/Portals/36/tecnologicas/2007/Diagnostico.pdf

Amazônia, me salve!

FONTE: http://agencia.fapesp.br/12553

O principal produtor de oxigênio não passa bem.

Fitoplâncton em queda

30/07/2010
Agência FAPESP – A quantidade de fitoplâncton nos mares tem caído no último século. A queda no conjunto de organismos aquáticos microscópicos com capacidade de fazer fotossíntese foi destacada na edição atual da revista Nature.
Segundo o estudo, a queda é global e ocorreu por todo o século 20. O fitoplâncton forma a base da cadeia alimentar marinha e sustenta diversos conjuntos de espécies, do minúsculo zooplâncton a peixes, aves e grandes mamíferos marinhos.
“O fitoplâncton é o combustível que move o ecossistema marinho e esse declínio afeta tudo o que está acima na cadeia alimentar, incluindo os humanos”, disse Daniel Boyce, da Universidade Dalhousie, no Canadá, principal autor do trabalho.
Boyce e colegas usaram um grande conjunto de dados oceanográficos históricos e atuais em análise que verificou um declínio médio de 1% na quantidade de fitoplâncton nos mares do mundo. A tendência, segundo eles, é particularmente bem documentada no hemisfério Norte, onde a queda foi de 40% com relação aos valores encontrados na década de 1950.
Segundo os pesquisadores, a queda de longo prazo estaria relacionada com as mudanças climáticas globais, incluindo o aumento nas temperaturas das superfícies oceânicas, especialmente nas áreas próximas ao Equador, e alterações nas condições oceanográficas.
O estudo de três anos analisou dados desde 1899. As maiores quedas nos níveis de fitoplâncton ocorreram nas regiões polares e tropicais e em oceanos abertos, onde ocorre a maioria da produção global desse tipo de biomassa.
O fitoplâncton precisa de luz solar e de nutrientes para crescer. E os oceanos, quando mais quentes, tornam-se mais estratificados, o que limita a quantidade de nutrientes que se deslocam das águas mais profundas para a superfície.
As temperaturas mais elevadas, de acordo com o estudo, poderiam estar contribuindo para tornar os oceanos tropicais ainda mais estratificados, levando a uma crescente limitação na disponibilidade de nutrientes e ao declínio do fitoplâncton.
O estudo também concluiu que variações climáticas de grande escala, como o fenômeno do El Niño, afetam a produção de fitoplâncton em uma base anual, ao mudar as condições oceanográficas de curto prazo.
Os resultados contribuem para o crescente aumento de evidências científicas que indicam que o aquecimento global está alterando os mecanismos básicos dos ecossistemas marinhos.
“O declínio do fitoplâncton pelas mudanças climáticas é outra dimensão importante das alterações globais observadas nos oceanos, que já estão estressados pelos efeitos da pesca e da poluição. Novas ferramentas observacionais e uma melhor compreensão científica são necessárias para permitir previsões acuradas da saúde futura dos oceanos”, disse Marlon Lewis, outro autor do estudo.
O artigo Global phytoplankton decline over the past century (doi:10.1038/nature09268), de Daniel Boyce e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

O desafio de darwin

O site youtube, disponibiliza o filme completo sobre darwin e como ele formulou sua téoria da evolução.
https://www.youtube.com/watch?v=ZVj76SpbGeA

O corpo humano

BBC apresenta um documentário sobre o poder do cérebro
http://www.youtube.com/watch?v=r9LOlkEljvQ

Vendo o microscópico

Para que se consiga ver uma bactéria é preciso do auxilio de um microscópio e mais dificíl ainda, conseguir coletar uma!

Para isso vamos ensinar uma pratíca muito utilizada em laboratórios que facilita o manuseio e estudo desse grupo de seres vivos.

Vamos começar fazendo primeiro o meio de cultura, que é de onde a bactéria vai retirar seu alimento para que possa se multiplicar. O meio de cultura vai ser feito utilizando:
- Caldo de carne
- Água
- Reservatório (Tampa de margarina ou placa de pétri)
- Amído de milho
- Panela
- Fogo
- Colher

Você deve juntar todos os ingredientes dentro da panela, leva-la ao fogo sempre mexendo e deixar com que a mistura engrosse. Depois de pronta separe ela nos reservatórios.

Na coleta, você vai precisar de alguns cotonetes, papel filme e caneta. Umidece o cotonete passe na superfície e passe no meio de cultura; Para ter um controle sobre o que você está coletando pregue do lado de fora do reservatório a fita escrita sobre de onde voce coletou e envolva tudo com o papel filme.

Leve esse cultivo agora pra um lugar onde a temperatura seja estavél e a uma temperatura de 36º e deixe por 3 dias, nesse périodo elas vão se multiplicar e começar a formar colônias que poderam ser visivéis a olho nú.



Se voce estiver com o espirito de pesquisador várias reflecções poderam ser feitas como por exemplo:
- Porque agora eu consigo ve-las e antes não?
- Porque tantas formas diferentes?
- Qual o beneficio disso?


Referência: http://instrumentacaobio.blogspot.com.br/2011/06/cultivando-bacterias-1-introducao.html

Os estado da seca!

No jornal Folha de São Paulo do dia 18 de maio em 2013, trás a reportagem sobre a frente fria que transformou o sertão em mar, em Recife-PE.

A chuva instensa e a maré alta provocou alagamento de ruas e metrôs, segundo as autoridades publicas, choveu 40% do esperado pro mês de maio em um dia.

A chuva que causou o caos na capital pernambucana tombou árvores e alagou ruas e metrôs. Junto com a maré alta fez com que os canais transbordassem








O youtube mostra vídeos feito por camêras dos cidadões que tentavam usar o metrô nesse dia.

Estação Joana Bezerra

http://www.youtube.com/watch?v=2k_UqjMscgs&feature=player_embedded

Multiplicando rosas

No site Amateur Gradening (http://www.amateurgardening.com/about/) o autor da publicação mostra como se fazer a retirada de mudas de uma roseira de maneira tradicional e trás no fim da reportagem um experimento e nos convida a testa-lo.


Segundo Kris, quem escreveu a manchete:

 Para começar você tem que escolher os galhos mais adequados para transplantar, esses seriam os que nasceram a no maximo um ano e não possuem muitas ramificações. O local de transplante deve ser uma cova com aproximadamente 15cm e você deve por duas pás de arreia grossa no fundo.

 Antes de por suas mudas no solo, você deve limpa-las, retirando novos brotos, folhas e deixar com aproximadamente 23cm. Coloca-las de forma ereta na areia e completar a cova com a terra, não pressionando muito para deixar bem arejado.



Experimento:

Ele propôs, compreende em fixar as mudas em um tuberculo de batata para que este supostamente ajude na formação de raizes.